A Apple, que ingressou no mercado de telefonia móvel apenas três anos atrás, produz um iPhone para cada 13 celulares vendidos pela Nokia, mas lucra mais com o produto, mesmo vendendo menos aparelhos. Depois dos problemas sofridos por concorrentes menores, como Motorola e Sony Ericsson, a divisão de celulares da LG registrou prejuízo recorde no segundo trimestre.
Além disso, o valor da marca da Nokia, um dos principais ativos da companhia, caiu 58% no ano passado, de acordo com estudo mundial conduzido pelo grupo de pesquisa de mercado Millward Brown. E isso pode ser apenas o começo, diz Greg Noh, analista da HMC Securities.
– Nenhuma delas sairá rapidamente desses problemas. E eles podem até piorar antes que melhorem, dentro de um ano ou dois. Enquanto as empresas não conseguirem se diferenciar, a disputa será entre a Apple e as outras, e elas enfrentarão novos momentos difíceis, porque a concorrência só vai se acirrar, com novos fabricantes chegando ao mercado.
Os celulares inteligentes respondem por 20% do mercado geral de celulares, mas o crescimento de 56% registrado pelo segmento supera de longe a alta do mercado como um todo (10%), de acordo com o Goldman Sachs. Esse é um dos principais motivos para que grandes empresas de diversos outros setores estejam sendo atraídas para esse mercado.
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